Exausto... sim, cansado de Ver... declino a cabeça, num gesto aludidamente bíblico... como se procurasse a suavidade húmida do(s) musgo(s)... e entrego o pensamento e o corpo à opacidade da noite.
A noite... essa matéria informe, tão densa como suave, pesada e levitante... onde flutuam os sonhos e, (muito) antes disso, se divisa a beleza dos rostos mal iluminados...
Um átimo de luz e de água... no deserto dos dias... e a extraordinária beleza das coisas exíguas e redobradamente verdadeiras.
Mizu-no-kokoro...
A palavra extingue-se, apaga-se assim, dialéctica e solidária com a noite... quem sabe se tântrica... e com a sua própria impotência de o dizer...
A noite... essa matéria informe, tão densa como suave, pesada e levitante... onde flutuam os sonhos e, (muito) antes disso, se divisa a beleza dos rostos mal iluminados...
Um átimo de luz e de água... no deserto dos dias... e a extraordinária beleza das coisas exíguas e redobradamente verdadeiras.
Mizu-no-kokoro...
A palavra extingue-se, apaga-se assim, dialéctica e solidária com a noite... quem sabe se tântrica... e com a sua própria impotência de o dizer...