19/09/2008

Transistores de Papel







Pq não?... pois se os há de silicio e germânio, dopados com arsenieto de gálio, um veneno, pq não haveria de haver de papel?!...
Essa ouvi duma cientista portuguesa... parece que ela é que está a "inventar" isso ou algo assim.
Há uns anos atrás falou-se duns que propunham o diamante para argamassa fundamental do transistor, entre outros materiais ditos nobres. A preocupação residente era de fazer transistores imunes, estanques, impermeáveis, aos impulsos electromagnéticos (EMP) resultantes de explosões nucleares (...), que, como se sabe, inibem (abafam) as comunicações sustentadas em componentes semicondutores tradicionais.
Bem... e neste caso que será? Qual o interesse de fazer transistores de papel?... Será que concluiram ser o papel mais barato que a areia da praia?... ou que é mais fácil e ecológico serrar uns pinheiros, ou sugar o solo com eucaliptos, do que separar o silício da areia? Hum... não sei... não ouvi a explicação.
Mas, em jeito de contraste... repare-se na evolução em apenas 60 anos, desde a primeira implementação dum transistor por Bell, algo tosco e gigantesco, até estas pequenas películas, neste caso usando dieléctrico de papel.

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